sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Bispo assiste a um exorcismo pela primeira vez e narra sua experiência ante o demônio


O Arcebispo de Módena-Nonantola (Itália), Dom Erio Castellucci, viu ao longo da sua vida pessoas possuídas e endemoniadas, mas nunca havia presenciado um exorcismo até que um dos dois sacerdotes exorcistas da sua arquidiocese o chamou porque tinha “um caso difícil”.
Dom Castellucci contou a sua experiência ao jornal ‘Il Resto del Carlino’, ao qual comentou que depois de presenciar o exorcismo, “ao ver a reação” da pessoa endemoniada, entendeu a urgência do caso.
O Prelado recebeu a visita do exorcista que o convidou a presenciá-lo. “Vem – disse-me – porque este homem está possuído há muito tempo, me procura uma vez por semana, e a sua presença, como bispo, pode influenciar”.  
No dia 3 de julho de 2015, Dom Castellucci se dirigiu a uma paróquia em Módena onde são realizados os exorcismos. Ali estavam o exorcista e o endemoniado, um homem de 50 anos. No momento em que o arcebispo entrou, o endemoniado “começou a gritar ‘fora, fora daqui, morrerá mal’” e “depois caiu em transe”.
“Em seguida, parece que havia despertado e em um instante cravou as suas unhas no dorso das minhas mãos. Seu olhar era diabólico e as ofensas e maldições que dizia eram irrepetíveis”, narrou o Prelado.
O endemoniado também “me disse que eu morreria em um acidente de trânsito e enquanto me dizia parecia satisfeito”.
Sobre isso, Dom Castellucci manifestou: “a minha vida está nas mãos do Senhor Jesus e não naquele diabo. Não estou preocupado com nada. A palavra de Deus ensina que as maldições são ineficazes. O diabo continua amaldiçoando, eu faço o meu trabalho”.
Depois desta experiência, o Arcebispo de Módena-Nonantola, assinalou que não “exclui” a possibilidade de participar de outros exorcismos.
“Os próprios exorcistas italianos lamentam ser poucos. O Evangelho de Marco diz: ‘Em meu nome expulsaram demônios’”.
Deste modo, o Prelado ressaltou que “é importante que um cristão saiba discernir, porque muitos casos são de mais competência de um psiquiatra do que de um exorcista. Por isso também são muito importantes as orações de libertação”.
“Deve-se estabelecer, através do discernimento se a pessoa somente está perturbada ou se está possuída.  Há uma diferença em efeito: se estiver possuída é necessário procurar o exorcista, se apenas estiver perturbada as orações de libertação ajudarão a curá-la mais rapidamente”, explicou.
Ante a crença atual de algumas pessoas de que o demônio é uma “invenção medieval”, Dom Castellucci indicou que “se equivocam. É necessário presenciar um exorcismo para entender que o mal é uma entidade específica que vai além da realidade”.
Fonte : ACIdigital


Ela compra pão e café para um mendigo. Mas quando ela lê o bilhete que ele deixa, fica sem ar.



Casey Fischer acordou para ir para a faculdade, ela encontrou um desses homens que vivia nas ruas. O que aconteceu entre a jovem e o sem-abrigo, cujo nome era Chris, tocou a alma de Casey profundamente.
Logo que chegou em casa, a garota resolveu compartilhar no Facebook o que se tinha passado naquela manhã. O texto está comovendo as pessoas por toda a Internet… Não consegui conter as lágrimas!
“Hoje, eu estava a caminho da faculdade quando vi um desabrigado cantando na calçada, contando moedas. Eu o observei enquanto ele entrava numa lanchonete da Dunkin’ Donuts. Ele estava contando as moedas para comprar algo. Não sei porquê, mas eu comecei a importuná-lo, falando com ele sem parar, mesmo percebendo que ele não estava querendo muita conversa.
Como ele só tinha 1 dólar no bolso, eu lhe comprei um café, um sanduíche, e pedi que ele se sentasse a meu lado. Nesse momento, ele começou a me contar como normalmente as pessoas o tratavam mal por ser mendigo. Ele me disse que as drogas o tinham transformado em alguém que ele não queria ser. Falou também que a sua mãe morreu de câncer, e que ele nunca tinha conhecido seu pai. Seu desejo era se tornar alguém que sua mãe se orgulhasse. (Ele também contou muitas outras coisas que valeriam horas de conversa).
Este homem adorável se chamava Chris, e ele é uma das pessoas mais honestas e sinceras que já conheci até hoje. Depois de perceber que estava atrasada para a aula, e avisá-lo de que eu iria seguir meu caminho, Chris pediu que esperasse mais um minuto.
Ele queria me escrever algo. Quando terminou, o homem me entregou um pedacinho de papel, pedindo desculpas pela letra feia. Então, ele sorriu e foi embora. Quando eu abri a pequena nota, encontrei estas palavras: ‘Eu tinha planejado me suicidar hoje. Porém, por causa de você, eu mudei de ideias. Obrigada, pessoa bonita’”.
Graças a atitude de Casey, o sem-teto ganhou ânimo e vontade de viver. Infelizmente, ele é apenas um entre milhões de pessoas que lutam diariamente para sobreviver. Este é um exemplo de como uma conversa ou uma palavra amiga pode fazer a diferença. E você, já fez alguém feliz hoje?
Fonte: Aleteia  


quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

É possível ler o horóscopo “só por diversão”? Ou algo mais sinistro está envolvido nisso?


        A leitura do horóscopo do dia parece coisa que pode ser feita por simples diversão. Basta abrir o jornal local e encontrar as “previsões diárias” ali pela vizinhança das tirinhas cômicas ou das palavras cruzadas. Se preferir, você vai encontrá-las também numa vasta quantidade de páginas, internet afora.
      Acontece que a Igreja não considera que a astrologia seja “simples diversão”: ela ensina que existem riscos muito mais sinistros envolvidos nas “artes da adivinhação do futuro” – riscos capazes de colocar em contato com a presença do mal.
Antes de mais, o que é astrologia?
      Trata-se, basicamente, de considerar as posições das estrelas e os movimentos dos planetas e interpretar qual é a sua suposta influência em acontecimentos diversos, inclusive na vida e no comportamento das pessoas. A astrologia é uma prática antiga, com raízes bem anteriores ao nascimento de Cristo e presente em várias religiões pagãs. Seu objetivo principal é a predição do futuro com base nas dinâmicas dos corpos celestes.
Tudo isso coloca a astrologia na categoria da “adivinhação“, com a esperança subjacente de que, se uma pessoa puder saber como se desenrolará um determinado dia, ela terá uma espécie de “poder” sobre o tempo. É neste sentido que a leitura dos horóscopos se presta às estratégias do diabo.
          Somente Deus conhece o futuro, já que Ele não vive dentro dos limites do tempo e sim na eternidade, no eterno “agora”. Tudo o que é, foi e será está sempre diante dos olhos de Deus. Satanás e seus asseclas não conhecem o futuro; no entanto, por serem espíritos dotados de alto intelecto e observarem o que ocorre no tempo, eles podem oferecer aos indivíduos certas especulações do que viria a acontecer. O recurso a entidades espirituais que não são Deus a fim de adivinhar o futuro é algo que se manifesta em práticas como a “leitura da mão” ou a consulta com “médiuns”, que procuram o auxílio de algum espírito (ou demônio) para prever algo da vida de alguém.
          Quem participa da criação de horóscopos pode ou não ter relação aberta com o mal, mas, em algum nível, está se abrindo à influência de espíritos nefastos. Satanás, desde o Jardim do Éden, está constantemente nos oferecendo a “maçã do conhecimento” na esperança de nos levar para longe da filial confiança em Deus Pai. A “lógica” por trás disso é uma tentação antiquíssima: se “soubermos” mais do que Deus, teremos poder.
        A Igreja sempre se opôs firmemente às práticas da astrologia e à leitura de horóscopos, conforme deixa claro o Catecismo da Igreja Católica. Em seu número 2116, ele afirma que todas as formas de adivinhação devem ser rejeitadas: recurso a Satanás ou aos demônios, invocação dos mortos e quaisquer outras práticas supostamente voltadas a “desvendar” o futuro. Horóscopos, astrologia, leitura da mão, interpretação de presságios, fenômenos de clarividência, recurso a médiuns, tudo isso esconde um desejo de poder sobre o tempo e a história e, em última análise, sobre os outros seres humanos, além de um desejo de acesso a poderes ocultos. São práticas que contradizem o respeito, a honra e o amor que devemos a Deus exclusivamente.
          Há vários anos, o então bispo de Stockton, na Califórnia, dom Donald W. Montrose, escreveu uma carta pastoral condenando fortemente a leitura de horóscopos. Afirma ele:
Por mais que milhões de pessoas acompanhem os horóscopos com maior ou menor interesse, ainda se trata de um tipo de adivinhação. Por mais que se alegue não acreditar em horóscopos e ler o próprio apenas por diversão, essa prática deve ser abandonada. O horóscopo diário pode facilmente nos influenciar de vez em quando. É uma forma de nos abrir para o ocultismo“.
Os exorcistas também atestam a influência demoníaca dos horóscopos: das pessoas que chegaram a ser possuídas ou influenciadas pelo diabo, várias começaram a se expor a ele mediante a leitura do horóscopo.
Demos ouvidos às palavras de Jeremias: “Assim diz o Senhor: Não aprendais os caminhos dos gentios e não tenhais medo dos sinais nos céus, ainda que os gentios os temam” (cf. Jr 10, 2 ).
         O horóscopo até pode aparecer nas seções de “entretenimento” dos jornais, mas está longe de ser mera “diversão”. Ele está ligado a pressupostos capazes de perturbar gravemente a alma de uma pessoa.

http://pt.aleteia.org/

A morte de Castro demonstra que o comunismo é uma religião totalitária.


           
           O ritual com o qual Cuba celebra a morte de Fidel Castro é a demonstração plástica de que o comunismo não é política, mas religião. Os nove dias de luto nacional (nove como os dias de novenas, inspirados nos nove dias de oração dos Apóstolos e de Maria entre a Ascensão e Pentecostes), as cinzas levadas em procissão por todo o país (como as estátuas da Virgem Maria peregrinas transportadas em rotas pré-determinadas), a abertura de um mausoléu ao público onde será possível visitar os restos mortais do defunto verdadeiro santuário onde ativistas cubanos e internacionais rogarão a Fidel para que cuide de seus entes queridos, como acontece em Predappio no túmulo de Mussolini) são a cópia precisa de um culto religioso.
Discute-se se Castro foi um ditador mais cruel ou mais benéfico, mas tal discussão se desloca de um ponto de partida redutivo: antes mesmo de ditador, o líder máximo foi o chefe institucional de um sistema totalitário. E sistemas totalitários nada mais são do que a versão secularizada das religiões. Como toda religião, precisa de um cabeça visível no qual coincidem autoridade e carisma e que é oferecido para a veneração dos fiéis. De modo que o totalitarismo dos últimos dois séculos necessita que as massas se dediquem ao culto idólatra do líder, no qual colocam a sua fé e por quem estejam dispostos a morrer.
Fidel, como outros tiranos dos últimos 90 anos, gozou do consenso das grandes massas porque uma vez perdida a fé na religião transcendente, as massas têm necessidade de um ídolo no qual derramar sua devoção religiosa. Com Fidel Castro, morreu o papa do comunismo. Mas, como diz Alonso Muñoz Perez, enquanto com a morte do papa segue-se um conclave, o papa comunista escolhe para si o seu sucessor.