Hoje vivemos em uma época traçada pelo liberalismo e relativismo onde você pode escolher em que acreditar, em suas verdades. Isso nos leva a quebrar barreiras e agir de forma antes considerada imoral.
Tudo começa com ir a uma balada. Depois essa balada é associada a álcool. Não satisfeito começamos a buscar outros tipos de prazeres à noite como sexo e até drogas.
“Normal é ser doidão”. Cansamos de ver em eventos de evangelização testemunhos de traficantes, travestis, homicidas, “cartãozeiros” e usuários de drogas, pessoas que acreditavam que o álcool e o sexo eram fonte da felicidade.
Essas pessoas parecem ter uma facilidade maior em perceberem que não existe nada mais belo do que o amor de Deus.
Mas e a Jarilene, será que só porque ela não mata, não rouba e não se prostitui, Deus a ama de forma diferente? Afirmo que não. Deus ama a Jarilene de forma especial, de forma única. Mesmo sendo uma “pessoa família”, que ama estar com os amigos, que ajuda todos, que até acredita nEle.
Uma vez um jovem que parecia com a Jariline foi a um Seminário de Vida no Espírito Santo, embora sentisse que não precisava, pois acreditava em Deus e pensava que era uma pessoa “normal”, logo não sentia necessidade em ir nesses retiros de Igreja. Porém para não desagradar os amigos que o convidaram concordou em ir.
Lá chegando achou até interessante, conheceu novas pessoas e viu uma ótima oportunidade de descansar da correria do dia-a-dia.
Desde o início ficou pasmo com a grade alegria daqueles jovens que o serviam com grande entusiasmo. Seu coração começou a perguntar que felicidade era esta que movia aquelas pessoas que “nada” ganhava em estar ali.
Na manhã ele ouviu uma pessoa falando do amor de Deus, depois sobre o pecado e a salvação, sempre com momentos de louvor repleto de felicidade.
Na noite de sábado ele enfim percebeu o que movia aquelas pessoas com batinhas vermelhas. Em um momento de adoração ele pediu a Deus que se revelasse, que mostrasse esse amor que ele havia escutado tanto. No mesmo momento ele sentiu Jesus do seu lado, essa presença o encheu com um alegria e prazer que ele jamais tinha sentido, sentiu um abraço de alguém que parecia conhecer-lo a muito tempo. Depois um daqueles servos rezou por ele e começou a falar coisas de sua vida, de sua história e assim foi fácil perceber que Deus realmente estava naquele lugar e disposto a amá-lo.
No dia seguinte ele acordou extremamente feliz, o que não acontecia quando voltava de uma festa, e então começou a perceber que Deus o amava de forma tão especial que era como se só existisse ele no mundo inteiro. Percebeu que Ele o amava de forma desinteressada, sem pedir nem esperar nada em troca.
Foi uma experiência simples e sobrenatural que modificou sua vida pra sempre, pois a partir de então nada importava mais do que estar com Deus.
Um ano se passou e este jovem, apesar de suas fraquezas, continua amando a Deus com um amor inflamado, pois nada é capaz de apagar essa chama, porque descobriu um amor perfeito, que perdoa, conquista, dar apoio. Algo tão forte que não consegue guardar para si, mas que cresce a medida que anuncia, que transmite esse amor para todos.
Jarilene é uma personagem do humorista e apresentador Tom Cavalcante que sempre diz: “Eu podia ta matando, eu podia ta roubando, eu podia ta me prostituindo, mas...”
Em Deus temos a plena e eterna felicidade.
Autor: Gerson (jovem do grupo Ben Rahamim)
que massa... comigo foi assim, eu fui uma jarilene há 11 anos atrás e ainda continuo provando desse AMOR. Valeu!
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