sábado, 6 de maio de 2017

Por que maio é o Mês de Maria?



Durante vários séculos a Igreja Católica dedicou todo o mês de maio para honrar a Virgem Maria, Mãe de Deus. A seguir, explicamos o porquê.
A tradição surgiu na antiga Grécia. O mês de maio era dedicado a Artemisa, deusa da fecundidade. Algo semelhante ocorreu na antiga Roma, pois maio era dedicado a Flora, deusa da vegetação. Naquela época, celebravam os ‘ludi florals’ (jogos florais) no fim do mês de abril e pediam sua intercessão.
Na época medieval abundaram costumes similares, tudo centrado na chegada do bom clima e o afastamento do inverno. O dia 1º de maio era considerado como o apogeu da primavera.
Durante este período, antes do século XII, entrou em vigor a tradição de Tricesimum ou “A devoção de trinta dias à Maria”. Estas celebrações aconteciam do dia 15 de agosto a 14 de setembro e ainda são comemoradas em alguns lugares.
A ideia de um mês dedicado especificamente a Maria remonta aos tempos barrocos – século XVII. Apesar de nem sempre ter sido celebrado em maio, o mês de Maria incluía trinta exercícios espirituais diários em homenagem à Mãe de Deus.
Foi nesta época que o mês de maio e de Maria combinaram, fazendo com que esta celebração conte com devoções especiais organizadas cada dia durante todo o mês. Este costume durou, sobretudo, durante o século XIX e é praticado até hoje.
As formas nas quais Maria é honrada em maio são tão variadas como as pessoas que a honram.
As paróquias costumam rezar no mês de maio uma oração diária do Terço e muitas preparam um altar especial com um quadro ou uma imagem de Maria. Além disso, trata-se de uma grande tradição a coroação de Nossa Senhora, um costume conhecido como Coroação de Maio.
Normalmente, a coroa é feita de lindas flores que representam a beleza e a virtude de Maria e também lembra que os fiéis devem se esforçar para imitar suas virtudes. Em algumas regiões, esta coroação acontece em uma grande celebração e, em geral, fora da Missa.
Entretanto, os altares e coroações neste mês não são apenas atividades “da paróquia”. Mas, o mesmo pode e deve ser feito nos lares, com o objetivo de participar mais plenamente na vida da Igreja.
Deve-se separar um lugar especial para Maria, não por ser uma tradição comemorada há muitos anos na Igreja ou pelas graças especiais que se pode alcançar, mas porque Maria é nossa Mãe, mãe de todo o mundo e porque se preocupa com todos nós, intercedendo inclusive nos assuntos menores.
Por isso, merece um mês inteiro para homenageá-la.

(via ACIdigital)

FOTO VIRAL: Recém-nascido desafia anticoncepção com DIU na mão


WASHINGTON DC, 05 Mai. 17 / 04:00 pm (ACI).- Viralizou recentemente nas redes sociais a foto de um bebê recém-nascido que está segurando o dispositivo intrauterino (DIU) “Mirena”, anticonceptivo que, de acordo com seu fabricante, evita a gravidez em 99% dos casos.
Lucy Hellein, mãe do bebê, publicou a foto em seu Facebook em 28 de abril, com o texto “Mirena fail!” (Mirena falha!), e acrescentou que o seu bebê, Dexter Tyler, nasceu em 27 de abril às 8h40 (hora local), embora originalmente a cesariana tivesse sido programada para o  dia 04 de maio.
Hellen vive no Alabama, Estados Unidos. A empresa farmacêutica Bayer, fabricante de Mirena, promove o produto anticonceptivo em sua página como “controle da natalidade para mães ocupadas”, pois é recomendado para “mulheres que já tiveram um filho”, e assegura que “tem mais de 99% de eficácia”.
A foto do bebê foi compartilhada mais de 71 mil vezes. Embora muitos acreditassem que o bebê tivesse nascido com o dispositivo anticonceptivo na mão, a mulher desmentiu esta versão.
Na verdade, o DIU foi encontrado atrás da placenta e uma enfermeira o colocou na mão do bebê para tirar a foto.
Em declarações ao jornal britânico ‘Metro’, Hellein assegurou que apesar de o seu bebê “não ter sido planejado, eu e a minha família nos sentimos incrivelmente abençoados”.
Fonte: ACIdigital

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Feminismo, ideologia de gênero e pedofilia? Especialista explica como se relacionam



Lima, 04 Mai. 17 / 07:00 pm (ACI).- Depois de concluir uma turnê que o levou ao Chile, Peru e Paraguai, para começar outra na Argentina, o politólogo argentino Agustín Laje explicou quais são os verdadeiros interesses do movimento feminista contemporâneo ao qual chamou de “terceira onda do feminismo”.
Em diálogo com o Grupo ACI, Agustín Laje, coautor com Nicolás Márquez do best-seller da Amazon ‘O Livro Negro da Nova Esquerda’, o qual desmascara a ideologia de gênero como uma nova cara do movimento político de esquerda, explicou que o feminismo que se vive hoje em dia está relacionado diretamente com a ideologia de gênero e com a pedofilia.
Feminismo e ideologia de gênero
Em seu livro, Laje explica a história do feminismo em três etapas: 1) uma “primeira onda”, que buscou o acesso da mulher aos plenos direitos civis e políticos; 2) depois, uma “segunda onda”, que estava ligada ao pensamento marxista, especialmente aos estudos de Friedrich Engels, que, em seu livro ‘A Origem da família, a propriedade privada e o Estado’, assegurou que o aparecimento da propriedade privada provocou um sistema opressivo na família, do homem para a mulher, o qual chamou de “patriarcado”; 3) e, finalmente, a “terceira onda” feminista, quando nasce a ideologia de gênero.
Sobre a “terceira onda” feminista, Laje explicou que todos os seus postulados articulam um discurso ideológico que propõe a “luta de classes entre homens e mulheres” e, como consequência dessa luta, existe o que atualmente conhecemos como ideologia de gênero.
O politólogo assegurou que “a ideologia de gênero nasceu para suprir uma falta na esquerda (marxismo clássico) diante a falta do operário como classe revolucionária. Esta falta abre o caminho de uma luta de classes a uma luta pela cultura (neomarxismo)”, onde atuam atualmente as feministas radicais.
Nesse sentido, Laje colocou como exemplo a teórica feminista Monique Vittig, da França, que “escreveu um livro sobre o regime de ‘heterossexualidade obrigatória’, dizendo que o Ocidente oprime as mulheres porque as obriga a ser heterossexuais”.
“Isso é uma curiosidade, porque ela foi homossexual e o Ocidente nunca a impediu disso, nunca foi presa. Entretanto, ela era pró Mao Tse Tung, da China comunista, um modelo que tinha para os homossexuais pena de castração e, se reincidissem, pena de morte”, esclareceu.

Um olhar ao feminismo radical atual
O jovem politólogo também faz em seu livro uma revisão teórica do feminismo radical nas figuras de Shulamith Firestone, Kate Millet, Zillah Eisenstein e, especialmente, Judith Butler, que “esticou tanto o conceito de gênero de modo que nele encaixem formas e preferências sexuais das mais estranhas” (multiplicidade de gêneros que “rompam a coerência existente entre o sexo, o gênero e o desejo sexual”).
Agustín Laje indicou que “o feminismo de hoje se caracteriza por ‘feminizacionismo’, ou seja, um machismo ao revés. É um feminismo que já não se articula por um discurso igualdade real, mas por um discurso de ódio pelo homem e privilégios para a mulher”.
Além disso, afirmou que este feminismo “tem algumas teóricas como Andre Dworkin, que explica que toda relação sexual heterossexual é uma violação contra a mulher, ou como Valerie Solanas, que diz que chamar o homem de ‘animal’ é um elogio”.
“É por isso que em todas as marchas feministas organizadas por estes grupos, encontramos nas inscrições dos muros de todas as cidades coisas como ‘assassine seu noivo’, ‘morte o macho’ e frases semelhantes a estas”, destacou.
Sobre o feminicídio, Laje disse que jamais ocorre “uma investigação para saber se isso realmente foi assim”.
“O feminicídio é definido pela intencionalidade do ataque do homem contra a mulher, no qual o motivo de tal violência é o ódio ao outro ‘gênero’ como tal. Sempre que se apresenta um caso de feminicídio, ninguém faz uma perícia psicológica ou algo parecido. Entretanto, o maior número de mortes de mulheres por assassinatos não são por casos de feminicídio e ninguém fala sobre isso”, destacou.
O politólogo reiterou que não existe uma verdadeira luta “pelos ‘gêneros’”, mas “uma luta política e que se explica através dos interesses do movimento político de esquerda”.
Feminismo e pedofilia
Em seguida, Laje indicou que “há muitos dados empíricos”, por exemplo, “na Alemanha existem organizações feministas que lançaram solicitações e apoios públicos aos grupos explicitamente pedófilos”.
Entre esses grupos estão NAMBLA (North American Man/Boy Love Association) e IPCE (International Pedophile and Child Emancipation).
“Desde as feministas Simone de Beauvoir, passando por Shulamith Firestone, Kate Millet, chegando a Lola Pérez, que atualmente na Espanha escreve no seu Twitter que é a favor da pedofilia, argumentam a favor do ‘sexo entre gerações’ ou os boys lovers, como costumam chamá-los”, disse Laje reafirmando a ideia do seu livro.
“Isto acontece porque tudo parte do mesmo tronco teórico que é ideologia de gênero. Esta diz que a sexualidade não tem nada a ver com a natureza, mas é uma construção da cultura”.
“O que é a cultura? Vem da palavra cultivo, ou seja, o que o homem faz e do qual o homem também é feito. A cultura é puro azar, a natureza é o dado e não pode ser mudada”, destacou.
Finalmente, disse que "se a sexualidade é apenas cultura”, então “não tem limites”.
“Por exemplo, o grupo jovem do Partido Popular Liberal Sueco está pedindo uma lei para que se legalize o incesto e a necrofilia. No Canadá, recentemente, foi legalizada a zoofilia, ou seja, o sexo com animais”.
“E no caso de pedofilia, temos a Holanda, onde em 2006 foi criado um partido (The Party for Neighbourly Love, Freedom, and Diversity) cujo único propósito era a legalização da pedofilia e o explicavam nos mesmos termos que os ideólogos de gênero”, concluiu.
Fonte: ACIdigital

O que a Confissão tem a ver com o exorcismo?


Tenho recebido diversos e-mails de pessoas que alegam estar supostamente vivendo algum tipo de realidade espiritual Diabólica.
Alguns casos que as pessoas me apresentam, devido aos detalhes contados e a minha própria experiência, é possível identificar que há algo de estranho e que realmente elas possam estar vivendo algo espiritual, e que isso precisará ser um pouco melhor entendido e esclarecido.
E para quem já recebeu algum tipo de respostas dos meus e-mails ou esteve comigo diretamente, sabe que neste meu primeiro contato o que faço é fazer uma série de perguntas para que fique ainda mais claro o discernimento do caso que a pessoa me apresentou.
Após estas perguntas, a minha principal pergunta é: “Há quanto tempo você não se confessa?”.
E para aqueles que de algum modo eu já aconselhei e acompanho, a minha principal recomendação para que a pessoa se mantenha em seu Processo de Cura e Libertação é: “Você precisa se confessar ao menos uma vez por mês, ou sempre que sentir a necessidade; contanto que não passe de um mês.”
Diante de tudo, o que mais me espanta é ver que muitas pessoas não se confessam faz anos e anos. Algumas até vivem um pouco da fé, dizem ir a Igreja, dizem que vão até à Missa; mas não se confessam!
Realmente me causa muita preocupação pois dizem que vão à Missa, mas que não se confessam faz muito tempo! Isso significa que: Ou estão comungando em pecado, ou não estão comungando
Mas o que eu quero ressaltar com isso, é que as pessoas realmente não entenderam o poder e a força libertadora da confissão.
Elas acreditam que um Exorcismo é muito mais “poderoso” do que elas viverem em dia com sua confissão, e por consequência na graça de Deus.
Se recomendo à estas pessoas que elas precisam sair de suas cidades para vir aqui em Cachoeira Paulista para eu rezar por elas, elas vem felizes e satisfeitas porque receberão Oração. Mas se eu digo que ela precisam passar por uma preparação que se aplica alimentar a sua espiritualidade e se aplicar com fidelidade à confissão, ela esmorecem, se entristecem…
Não é estranho isso?!
Se eu digo à estas pessoas que realmente o problema que elas tem é espiritual e que elas precisarão buscar a ajuda com Oração de Cura e Libertação, elas ficam até felizes…Se eu digo que o que elas tem que fazer é confessar e se empenhar em seu caminho de conversão; logo reclamam e acham que isso nada adiantará diante dos seus problemas…
No fundo as pessoas acham um pouco mais “uteis” conselhos e até atitudes que exijam uma certa “sobrenaturalidade“. Mas estão muito equivocadas quanto à essa postura, se compreendessem a força do Sacramento da Reconciliação.
Num processo de Libertação não tenho duvidas em afirmar que a Confissão é muito, mas muito mais importante e poderoso que um Exorcismo. Por isso volto a repetir o que o Padre José Fortea diz:
O Exorcismo só retira o demônio do corpo, a confissão retira o Mal de nosso espírito.
Isso significa que uma pessoa que se encontra com problemas espirituais e até mesmo passe pela dura realidade da Possessão Diabólica, ela pode ser liberta se houver o arrependimentos de seus pecados, se ela se empenhar na sua vida como cristã e fazer da confissão uma arma e remédio para si, ainda que nunca passe por um Ritual de Exorcismo.
Mas do contrário, já não acho que seja possível: Uma pessoa que viva a realidade de uma possessão Diabólica, mas que não se confesse dos seus pecados, ainda que passe por diversas sessões de Exorcismo, dificilmente será liberta.
Isso porque a libertação não está somente ligada a retirada do Demônio, a libertação esta ligada à sua relação pessoal com Deus e a sua conversão.
Tem pessoas e pregadores que enfatizam muito a questão do Demônio ser expulso, da luta contra o Demônio; falam muito sobre o Demônio…Mas na verdade todo o processo de libertação das ações do Demônio, não esta ligado diretamente ao Demônio em si; esta ligado a conversão do coração desta pessoa. Pois quanto mais me aproximo de Deus, mas longe fico do Mal, quanto mais perto estou de Deus, maiores são as possibilidades de escolher fazer a vontade de Deus para minha vida!
É por isso que o arrependimento dos nossos pecados e a confissão se torna mais importante que o próprio Exorcismo, pois o Exorcismo em si não aproxima necessariamente a pessoa mais de Deus.
Catecismo da Igreja Católica, no número 980 cita que a confissão é necessária para a Salvação: “O sacramento da Penitência é necessário para a salvação daqueles que caíram depois do Batismo, assim como o Batismo é necessário para os que ainda não foram regenerados.”
Conheci pessoas que passaram por sessões de Exorcismos, passaram por Orações de Libertação, e ainda assim não tinham o seu coração voltado para Deus e nem mesmo o arrependimento pelos seus pecados. Isso dificulta muito e até paralisa a eficácia da Oração.
Uma coisa também é certa, não basta a confissão pela confissão! É necessário que o nosso coração esteja realmente arrependido do pecado, e tenha o propósito de tomar novos rumos para a nossa vida.
O Catecismo é tão claro quando diz no numero 1431: “A penitência interior é uma reorientação radical de toda a vida, um retorno, uma conversão para Deus de todo nosso coração, uma ruptura com o pecado, uma aversão ao mal e repugnância às más obras que cometemos. Ao mesmo tempo, é o desejo e a resolução de mudar de vida com a esperança da misericórdia divina e a confiança na ajuda de sua graça. Esta conversão do coração vem acompanhada de uma dor e uma tristeza salutares, chamadas pelos Padres de “animi cruciatus (aflição do espírito)”, “compunctio cordis (arrependimento do coração”).
É exatamente isso! A confissão se torna eficaz quando verdadeiramente queremos mudar de vida! Ai sim a confissão pode nos levar para Deus e nos desvincular do Mal!
Se percebermos que não estamos arrependidos dos nossos pecados, precisamos rezar e pedir à Deus que nos dê a graça do arrependimento e da contrição do coração. E Deus que é sempre bom, fará com que sintamos a dor de te – Lô ofendido. Faça esta experiência!
Em uma das vezes que Padre José Fortea esteve aqui na Canção Nova, eu apresentei à ele um caso grave de Libertação que eu estava acompanhando. Atualizei ele do que eu via e percebia sobre este caso. Ele rezou pela pessoa, e logo viu que se tratava de um caso grave de ação Diabólica. Mas também percebeu que a pessoa não se confessava fazia tempo, ainda que eu tivesse sempre recomendando ela a fazer isso. E a partir dai ele disse que não adiantava querermos fazer nada, pois seria tempo perdido. Uma pessoa que estava junto, recomendou então que ele confessasse esta pessoa, e ele disse que não, pois não seria naquele momento que esta pessoa estaria contrita, pois se não, não valeria de nada.
Decidi continuar acompanhando este caso se eu visse algum tipo de reação da pessoa positiva da pessoa em questão. Mas a verdade é que esta pessoa pouco fez.
Um ano depois eu estive com Padre Duarte Sousa Lara, e novamente apresentei este caso à ele, explicando – lhe todo o histórico. Ele fez uma breve oração, viu que se tratava realmente de um caso de Libertação grave, mas que a pessoa não procurava se confessar, e que desta forma seria praticamente impossível avançar no progresso da sua Libertação. E não quis mais rezar por esta pessoa durante os dias que esteve aqui.
Conclusão: A pessoa continuou no estado em que estava, simplesmente porque a confissão e o arrependimento, junto com o propósito de mudança de vida é o que poderiam dar o impulso inicial no processo de Libertação desta pessoa.
Não quero me delongar, certamente escreverei mais sobre isso em outros artigos, e continuarei a dar dicas importantes em minha página no FACEBOOK.
A questão mais importante para as pessoas que estão vivendo algum tipo de ação diabólica não é procurar um exorcista ou exorcismos; é procurar fazer uma boa confissão e romper com o pecado. E a partir dai sim, recorrer aos meios que a Igreja nos dá.
Recomendo este Exame de Consciência para a preparação de uma boa Confissão.
Deus abençoe você e bons frutos de Santidade!
Rezo por você! Reze por mim e pelo meu Ministério!
Deixe seus comentários abaixo, será importante saber sua experiência ou opinião sobre o assunto!

(Danilo Gesualdo, via Livres de Todo Mal)