segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Os músicos que assinaram campanha em favor de Planned Parenthood e do aborto

Mais de 130 músicos internacionais assinaram uma campanha patrocinada pela Planned Parenthood para rejeitar as recentes restrições ao aborto aprovadas em vários estados dos Estados Unidos.
Catherine Hadro, apresentadora do EWTN Pro Life Weekly, publicou no Twitter a lista completa dos artistas, que pode ser vista na íntegra no final deste artigo e dividida por gêneros musicais. As assinaturas pertencem a celebridades como Ariana Grande, Paulina Rubio, Demi Lovato, Foo Fighters, John Legend, Katy Perry, Lady Gaga, Miley Cyrus, Nicki Minaj, Alanis Morissette e muitos mais.
“Os músicos de todo o país se solidarizam com a Planned Parenthood. Estão dizendo que o acesso a cuidados de saúde sexual e reprodutiva é quase o mesmo tipo de liberdade que lhes permite criar músicas e falar a sua verdade, porque ninguém é livre a menos que controle o próprio corpo”, anunciou o site da maior provedora de abortos do país, em 26 de agosto.
Os grupos pró-vida, por sua vez, negaram que o livre acesso ao aborto durante a gravidez seja uma forma de "liberdade".
“O aborto vitimiza e tira o poder das mulheres: nossos corpos devem estar livres de violência, incluindo a violência do aborto. Esses artistas não estão em contato com a maioria das mulheres nos Estados Unidos”, disse Molly Sheahan, da organização We Are Pro-Life Women, à CNA – agência em inglês do Grupo ACI.
“Três quartos dos norte-americanos, incluindo 79% das mulheres negras e hispânicas, são a favor de acabar ou restringir o aborto. Inclusive uma maioria significativa de democratas e pessoas que se identificam como pró-aborto são a favor das restrições ao aborto”, ressaltou.
Uma pesquisa de fevereiro indicou que a grande maioria dos norte-americanos apoiava pelo menos algumas restrições ao aborto.
Jeanne Mancini, presidente da Marcha pela Vida, disse à CNA que foi “doloroso” que as pessoas na indústria do entretenimento estejam publicamente apoiando “algo tão triste e escuro como o aborto”. Do mesmo modo, afirmou que as celebridades não pensam como a maioria dos norte-americanos, tanto no reconhecimento da realidade do aborto quanto na questão do financiamento através de impostos para a Planned Parenthood.
“Por mais poderosas que sejam as elites de Hollywood, não podem mudar a verdade subjacente de que o aborto tira a vida de um e fere outra, e que a Planned Parenthood é o maior provedor de aborto de nossa nação. No entanto, inclusive com o dinheiro e a influência aliados contra nós, o movimento pró-vida continua crescendo”, disse Mancini.
Nos primeiros meses de 2019, vários estados aprovaram leis que limitaram enormemente o acesso ao aborto. Essas leis vão desde a proibição quase total do procedimento no estado do Alabama, até as leis do Arkansas e Utah que proíbem o aborto após a 18ª semana de gravidez. 
Outros estados, incluindo a Geórgia, decidiram proibir o aborto após a detecção de um batimento cardíaco fetal, geralmente entre seis e oito semanas de gravidez. 
Nenhuma dessas leis entrou em vigor ainda, pois todas estão sendo impugnadas nos tribunais por organizações pró-aborto.
Seis estados vêm se mobilizando para expandir o acesso ao aborto. Quatro deles – Illinois, Nova York, Rhode Island e Vermont – codificaram o aborto como lei, o que significa que ainda seria legal caso a sentença Roe vs. Wade seja anulada pela Suprema Corte. 
A governadora do Maine, Janet Mills, aprovou uma lei que permite que o programa estadual Medicaid cubra o aborto e exigiu que as seguradoras ofereçam planos dentro do estado para cobrir os serviços de aborto. Mills também assinou uma lei permitindo que esta prática seja realizada por outra pessoa que não um médico. 
Em maio, Nevada descriminalizou o aborto e revogou várias restrições ao procedimento, incluindo uma exigência de verificação de idade. 
Planned Parenthood recentemente se retirou voluntariamente do programa de planejamento familiar do Title X depois que novas regras foram anunciadas pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos. Estas proíbem os beneficiários deste programa de propor a pacientes que façam um aborto ou os encaminhem a outras clínicas de aborto.
A organização ainda recebe cerca de 500 milhões de dólares em financiamento federal de outros programas.
Músicos que apoiam a Planned Parenthood (por gênero musical):
1. Pop/Rock
Ariana Grande
Alanis Morissette
Demi Lovato
Foo Fighters
John Legend
Katy Perry
Lady Gaga
Nicki Minaj
Paulina Rubio
Norah Jones
Miley Cyrus
Selena Gomez
The 1975
Adia Victoria
Alina Baraz
Amanda Palmer
Amara La Negra
Amy Millan (of Stars)
Andra Day
Bad Bad Hats
Band of Horses
Beck
Best Coast
BETTY
Betty Who
Billie Eilish
The Bird and The Bee
Bleached
Bob Mould
Bon Iver
Carly Rae Jepsen
Carole King
Charlie Burg
Charlotte Lawrence
China Forbes (of Pink Martini)
CHVRCHES
Cindy Wilson (of The B-52s)
Daya
Death Cab for Cutie
Dua Lipa
Emily Wolfe
Erin Rae
Evie Irie
Fiona Apple
Fred Schneider (of The B-52s)
Grace VanderWaal
Grouplove
HAIM
Halsey
Hayley Kiyoko
Heart
Hinds
Hippo Campus
Idina Menzel
iyla
Jenny Lewis
Josh Ritter
Kate Nash
Kate Pierson (of The B-52s)
Kim Gordon
Lily Meola
Meghan Trainor
Mitski
Morgxn
MUNA
mxmtoon
The National
Nine Inch Nails
Phantogram
Pink Fly
Portugal. The Man
Queens of the Stone Age
Sara Bareilles
Sarah McLachlan
Sia
Sky Ferreira
Sleater-Kinney
Sleigh Bells
Soccer Mommy
Spoon
Tayla Parx
Third Eye Blind
Tove Lo
Transviolet
Troye Sivan
Vagabon
Walk Off the Earth
White Reaper
X Ambassadors
2. Urbano/Hip Hop
A$AP Ferg
Ashanti
Fetty Wap
G-Eazy
Grace Sewell
Grace Weber
Justine Skye
K. Flay
LIZZO
Macklemore
Madison Beer
Maggie Rogers
Megan Thee Stallion
Miguel
Princess Nokia
T-Pain
Vic Mensa
3. Música clássica/Instrumental
Chloe Flower
4. Rhythm and blues/Soul
Cynthia Erivo
Kiana Ledé
Tinashe
5. Eletrônica/Experimental
Dan Deacon
The Midnight
Gilligan Moss
Jarina De Marco
Lauv
Madame Gandhi
May Kwok
Rayna Russom
6. Folk/Country
Dana Williams
First Aid Kit
Kacey Musgraves
Margo Price
Vera Sola
7. Punk
The Distillers
PUP
Pussy Riot
8. Alternativa/Independente
Donna Missal
Heidi Rodewald (of Passing Strange)
Kishi Bashi
Lola Kirke
Nancy Whang
Squirrel Flower
Stew (of Passing Strange)
Toro y Moi
Your Smith

Fonte : ACI

terça-feira, 19 de novembro de 2019

Quer saber como está a sua família?



O semanário ‘Desde la Fe’, da Arquidiocese do México, publicou um interessante questionário cujo objetivo é avaliar como estão as relações entre os membros da família e como está sua relação com Deus.
O questionário “E... como está a tua família?’ é composto por 20 perguntas. Cada uma tem quatro opções para escolher.
Algumas das perguntas são “Com que frequência conversam em família?”, “Com que frequência compartilham suas preocupações em família?”, “Com que frequência escolhem passar tempo juntos para se divertir em família?” e “Nas práticas em família, qual lugar a promoção dos valores católicos ocupa?”.
Uma vez terminado o questionário, é possível comparar as respostas com os comentários a cada um dos resultados. Este é o teste:
Instruções:
Escolha uma opção por cada uma das seguintes perguntas e, ao terminar o questionário, verifique o resultado final para saber o quanto unida e próxima a Deus está sua família.
1. Com que frequência conversam como família?
a) Todos os dias
b) Uma ou duas vezes por semana
c) Raramente
d) Nunca
2. As manifestações de carinho fazem parte de sua vida cotidiana?
a) Sempre
b) Às vezes
c) Poucas vezes
d) Nunca
3. Podem conversar e manter uma prática sem discutir?
a) Sem nenhum problema
b) Com certa facilidade
c) Dificilmente
d) Impossível
4. Aceitam os defeitos de cada um e sabem superá-los?
a) Sem nenhum problema
b) Com certa facilidade
c) Dificilmente
d) Impossível
5. Com que frequência compartilham suas preocupações em família?
a) Todos os dias
b) Uma vez por mês
c) Raramente
d) Nunca
6. Com que frequência se reúnem para celebrar algum acontecimento familiar?
a) Pelo menos uma vez a cada dois meses
b) Uma vez a cada seis meses
c) Uma vez por ano
d) Nunca
7. As decisões que afetam a família são tomadas em conjunto?
a) Sempre
b) Às vezes
c) Poucas vezes
d) Nunca
8. Diante de uma adversidade ou um problema familiar, como reagem?
a) Solidarizam-se e todos apoiam
b) Interessam-se, mas não apoiam
c) Apenas se informam
d) São indiferentes
9. Cada membro da família realiza alguma das tarefas do lar?
a) Sempre
b) Às vezes
c) Poucas vezes
d) Nunca
10. Cada membro da família cumpre suas próprias responsabilidades?
a) Sempre
b) Às vezes
c) Poucas vezes
d) Nunca
11. Com que frequência escolhem passar tempo juntos para se divertir em família?
a) Todos os dias
b) Uma ou duas vezes por semana
c) Raramente
d) Nunca
12. Quando saem para passear ou de férias, como fazem?
a) Toda a família junto
b) Os pais e alguns filhos
c) Somente os pais
d) Todos separados
13. As pessoas idosas em sua família são consideradas?
a) Uma bênção
b) Fáceis de suportar
c) Difíceis de suportar
d) Uma carga para a família
14. Com que frequência convidam outras pessoas para compartilhar sua mesa familiar?
a) Sempre
b) Quase sempre
c) Raramente
d) Nunca
15. Com que frequência ajudam, como família, pessoas necessitadas?
a) Uma vez por semana
b) Uma vez por mês
c) Raramente
d) Nunca
16. Nas práticas em família, qual lugar a promoção dos valores católicos ocupa?
a) Importante
b) Mais ou menos importante
c) Secundário
d) Sem importância
17. Quais são os temas que costumam falar em família?
a) Questões edificantes
b) Problemas sociais ou familiares
c) Reclamamos de tudo
d) Criticamos outras pessoas
18. Rezam juntos?
a) Todos os dias
b) Uma vez por semana
c) Algumas vezes
d) Nunca
19. Com que frequência participam da Missa em família?
a) A cada oito dias
b) Uma vez por mês
c) Raramente
d) Nunca
20. Com que frequência compartilham sua fé como família, por exemplo, lendo juntos a Palavra, partilhando sua experiência de Deus ou falando de temas espirituais?
a) Sempre
b) Frequentemente
c) Raramente
d) Nunca
Resultados
Se a maioria das respostas foi a): Parabéns! O seu resultado é muito bom. Nota-se que Deus é o centro da sua família e que nele encontram a fonte de seu amor e de sua união. Procurem seguir por esse bom caminho e buscar novas maneiras de continuar crescendo junto como católicos e como membros de uma família chamados não só a amar-se mutuamente, mas também chamados a compartilhar esse amor com os outros.
Se a maioria das respostas foi b): O seu resultado é bom, embora não tão favorável como desejava, porque há alguns pontos que necessitam de atenção ou serem reforçados para dar a sua vida familiar esse empurrãozinho que falta para crescer em unidade e fé.
Sugerimos organizar atividades em família que envolvam ajudar os outros e também dedicar mais tempo a fortalecer, como família, sua relação com Deus
Se a maioria das respostas foi c): O seu resultado precisa melhorar. Nota-se que as preocupações da vida cotidiana estão afetando a unidade da sua família e sua relação com Deus. Não permitam que isso aconteça.
Converse com seus familiares sobre isso e cheguem a um acordo de ações que possam realizar para reparar isso, em especial, passar mais tempo juntos, esforçar-se para dar a cada um de seus membros a atenção pessoal e o carinho de que necessitam e, sobretudo, deixar que deus ocupe o centro para que todo o resto adquira sua justa proporção.
Se a maioria das respostas foi d): Há muitos problemas em sua família, mas nada que não possa ser corrigido com a ajuda de Deus. O mais importante é não se desesperar, ir atacando um problema de cada vez. E, acima de tudo, é urgente melhorar sua relação com Deus.
Se não pode falar com sua família de Deus, fale a Deus sobre sua família. Una-se a outros membros que desejam fazer isso e encomende a sua família todos os dias à Sagrada Família.

Fonte : ACI

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

O que há de errado em recorrer à fertilização in vitro?

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O que há de errado em recorrer à fertilização in vitro, também conhecida como fertilização assistida, e por que não "ajudar" casais que realmente querem ter filhos e não podem? Isso explica um sacerdote mexicano.
Em um vídeo recente de seu canal de Teologia para Millenials, Pe. Mario Arroyo, doutor em filosofia pela Pontifícia Universidade da Santa Cruz de Roma, assinalou que “a pessoa deve ser considerada como um valor intangível, um valor que não posso subordinar a outro tipo de interesses".
"Ninguém tem o direito de ter filhos, os filhos são um dom de Deus", destacou, por isso "não devo ver a vida como posso ver um carro, uma geladeira, uma casa, algo a que tenho direito".
O sacerdote, atualmente professor da Universidade Panamericana na Cidade do México, lamentou que ocorreram casos "de pessoas que processaram a empresa que fez o trabalho porque o produto chegou 'com defeito'”, como se fosse "um computador ou um carro".
“Mais grave é se tiver que recorrer às barrigas de aluguel, porque estou prejudicando o direito da criança de ter uma identidade clara. Pode ser que uma mãe seja a que gesta, outra a que doa o óvulo e outra a que manda fazer. A criança pode ter três mães”, assinalou.
"Isso claramente prejudica o direito a ter origem e tira proveito da miséria na qual algumas mulheres se encontram para funcionarem como barrigas de aluguel”, criticou.Pe. Arroyo também destacou que, “para escolher o embrião que será implantado, o médico escolhe aquele que vê com mais possibilidades, é uma escolha técnica entre vários. Qualquer um poderia ter sido o escolhido e o médico com alguns critérios objetivos diz: você sim, e os outros devem ir ao congelador”.
"E esses seres humanos fecundados que estão no refrigerador estarão lá até morrerem", lamentou e assinalou que "acabam jogando no lixo quando perdem sua utilidade".
Esses casos, indicou, evidenciam as "dificuldades técnicas inerentes que prejudicam a dignidade da pessoa" na fertilização in vitro.
O sacerdote mexicano criticou que, nesses casos, deixa-se de lado a “ideia de que a vida humana é um dom que temos que agradecer a Deus” e explicou que, se Deus não deu filhos a alguém, “entendo que é uma situação muito difícil, mas sempre se pode recorrer à adoção, e assim dar um lar a uma criança que não pôde tê-lo”.
Fonte : ACI

terça-feira, 12 de novembro de 2019

Emocionante: Jovem enviou por 4 anos mensagens ao pai já falecido e recebeu resposta

Não é fácil lidar com a morte de uma pessoa próxima. Cada um de nós processa o luto de formas diferentes. Esta é a história de duas pessoas que não se conheciam, mas cujas vidas se cruzaram depois de passarem por perdas drásticas.
Chastity Patterson, de 23 anos, perdeu seu pai, Jason Ligons, há quatro anos. Desde então, ela manda todos os dias uma mensagem de texto ao celular do pai, contando como foi o seu dia
Até que, na quinta (24) – um dia antes do quarto aniversário da morte de Jason – ela recebeu uma resposta. Era Brad, que recebeu boa parte das mensagens de Chastity. E mais: um ano antes da morte de Jason, Brad havia perdido sua filha em um acidente de carro.
Na sua mensagem, Chastity afirmava que o dia seguinte seria, novamente, um dia difícil. “Muita coisa aconteceu nesse curto período. Tenho certeza que você sabe disso, porque conto tudo para você. Eu venci o câncer e não voltei a ficar doente desde que você se foi – assim como prometi a você, de que cuidaria melhor de mim. Terminei a faculdade e me formei com louvor”, disse a jovem.
E continuou: “Me apaixonei e tive o coração partido (você teria matado ele), mas levantei a cabeça e me tornei uma mulher ainda mais forte. Tenho medo de me casar, porque vou ter que caminhar sozinha por aquele longo corredor e você não estará lá para me dizer que tudo vai ficar bem. Só queria dizer que eu te amo e que sinto muito a sua falta!”
A resposta foi de tocar o coração: “Oi, querida. Não sou seu pai, mas tenho recebido as suas mensagens nos últimos quatro anos. Fico na expectativa de suas mensagens matinais e de suas atualizações à noite. Meu nome é Brad e perdi minha filha em um acidente de trânsito em agosto de 2014. As suas mensagens têm me mantido vivo. Quando você me escreve, sei que é uma mensagem de Deus”.
“Sinto muito por você ter perdido alguém tão próximo, mas tenho te escutado ao longo dos anos e vi você crescer e passar por muitas coisas mais do que qualquer um. Há anos eu queria te responder, mas não quis partir seu coração”, escreveu Brad.
“Você é uma mulher extraordinária. Eu gostaria que a minha filha tivesse se tornado a mulher que você é. Obrigado por suas mensagens diárias. Você me lembrou de que Deus existe e de que não é culpa dele que a minha garotinha se foi. Ele me deu a você, meu pequeno anjo”, continuou. “Tudo vai ficar bem. Faça brilhar a luz que Deus te deu. Sinto muito que você tenha passado por isso, mas, se ajuda dizer isso, tenho muito orgulho de você”.
Emocionada, Chastity compartilhou o ocorrido em seu perfil no Facebook. Para ela, a resposta de Brad foi um “sinal de que está tudo bem e que posso deixar meu pai descansar”. Em uma semana, o post de Chastity ultrapassou as 170 mil curtidas e foi compartilhada 308 mil vezes.